O processo de informatização
da educação deve ser considerado como meio de ampliação das funções do
professor. Seu papel continuará a ser fundamental nesse processo, mas não como
aquele que transmite o conhecimento e sim como um “mediador”, aquele que
estimula e orienta o aluno a buscar novos conhecimentos. As novas tecnologias vêm
exigindo do educador novas maneiras de pensamento. Os velhos padrões didáticos
não têm atendido às mudanças que batem à porta da escola e às necessidades dos
alunos.
As tecnologias digitais
favorecem a construção cooperativa, o trabalho conjunto entre professores e
alunos, próximos física ou virtualmente. Pode-se participar de uma pesquisa em
tempo real, de um projeto entre vários grupos, de uma investigação sobre um
problema de atualidade. Uma das formas mais interessantes de trabalhar hoje
colaborativa mente é criar uma página dos alunos, como um espaço virtual de
referência, aonde estes vão construindo e colocando o que acontece de mais importante
nas aulas, os textos, os endereços, as análises, as pesquisas, os anseios, as
dúvidas, as descobertas, enfim uma verdadeira teia de informações, construção e
reconstrução de conhecimentos.
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