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domingo, 6 de julho de 2014

Da teoria à pratica

Ser professor, na atualidade, é mais complexo do que foi no passado. Hoje, nós professores temos, não somente, que lidar com o conhecimento elaborado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social. 
Diante do grande avanço tecnológico pelo qual passamos, a escola precisa valorizar a linguagem do século XXI.
Segundo Pedro Demo, estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar, enquanto nossas crianças estão trocando informações entre si e interagindo com o mundo, através da internet.
Avançamos muito historicamente, pois todas as crianças vão para a escola, de todos os grupos sociais e etnias. Cabe a nós conhecermos melhor este universo para melhor atuar nele. Para isso recorremos aos recursos tecnológicos (livros digitais, CDs, DVDs, jogos educativos online dos diversos componentes curriculares e Temas Transversais etc.) Atividade lúdica, jogos educativos etc., em sala de aula e estratégias como diálogo para conquistar, convencer, motivar a usar mídias não só para lazer, mas essencialmente na facilitação da aprendizagem, o uso do computador e internet têm uma grande influência para despertar o interesse, em virtude da infinidade de informação que dispõe por meio de links que o aluno pode navegar.
 Nós educadores, responsáveis pela formação de cidadãos críticos, aptos para enfrentar o “mundo”, precisamos valorizar a linguagem dos nossos alunos, nos utilizando de ferramentas comuns no seu dia a dia, como é o caso da internet e do celular entre outras, para que tenhamos o que pode ser chamado de uma aprendizagem “atualizada”.
A escola está em todos os recantos com seus professores criando oportunidades para melhorar e desempenho escolar dos alunos
Falhas vão existir sempre, pois Segundo Nóvoa (Salto para o Futuro) “Há hoje um excesso de missões dos professores, pede-se demais aos professores, pede-se demais as escolas”. (…) as escolas valem o que vale a sociedade. Não podemos imaginar escolas extraordinárias, espantosas, onde tudo funciona bem numa sociedade onde nada funciona. 
Para que essas mudanças aconteçam, torna-se necessário que o professor e a sociedade tome consciência de que “Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal” (Pedro Demo).

Cleonice Zanco, Daiane Pavan, Marizete Rotava

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