Vivemos em uma sociedade do conhecimento. O acesso a esse conhecimento culturalmente gerado não é fácil, como mostram as crises permanentes vividas por nossos sistemas educacionais, as escolas devem ser menos lecionadoras e assumir um papel de articulação do conhecimento propriamente dito, mudando seus métodos para poder acompanhar as necessidade exigida pela sociedade e pelos avanços tecnológicos atuais. O uso da tecnologia requer, sem dúvida, um olhar mais abrangente. Logo, é preciso que haja, nesse processo, o envolvimento de novas formas de ensinar, aprender e de desenvolver um currículo condizente com a sociedade tecnológica, que deve se caracterizar pela integração, complexidade e convivência com a diversidade de linguagens e formas de representar o conhecimento
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