Cada vez mais ouvimos
falar sobre os baixos índices de leitura dos alunos, o tempo que é
dedicado a aprender estende-se, história pessoal e social, ampliando
a educação obrigatória levando a muitos a organizar sistemas de
aprendizado informal. Cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa
mais na tentativa de aprender, que as mesmas aprendam de outra
maneira, uma nova cultura de gerir e capturar o conhecimento.
As
tecnologias da informação estão criando novas formas de adquirir
conhecimento, novas formas de alfabetização, literária, gráfica,
informática, cientifica. Qualquer pessoa informaticamente
alfabetizada pode criar sua própria pagina na web e divulgar suas
ideias e acessar a de outras pessoas.
A
escola já não proporciona toda a informação desejada, bom é
formar alunos para terem acesso as informações para uma sociedade
aberta e democrática. Mudar a forma de aprender dos alunos requer
também mudar as formas de ensinar do professor. A nova cultura de
aprendizagem exige um novo perfil novas funções que so tornarão
possíveis se houver mudança de mentalidade, o acesso a esse
conhecimento não é fácil como mostram as crises permanentes
vividas nos sistemas educacionais de informatização.
Quem
não pode ter acesso as múltiplas formas culturais de representação
simbólica, numéricas, artísticas, cientificas, gráficas está
socialmente e economicamente empobrecido. Para converter esse
sistema culturais de aprendizado para sistemas de informatização,
esse é um desafio a ser enfrentado por nossos sistemas educacionais
nas próximas décadas.
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